
Que “quem a conhece, não esquece jamais”, a gente não tem a menor dúvida. Mas como homenagear o lugar que não se contenta em ser somente a nossa terra natal? É um desejo, um orgulho, uma sina, um ato de fé. Um interminável e exaustivo subir e descer, é um monte de certezas cercado de dúvidas por todos os lados. É gritar de alegria e dor, às vezes misturando os dois. É saber de todos os tesouros existentes sob os pés. Ser ateu e ter fé. Ser crente e desconfiando. Fazer juras e garantir no fio do bigode.
300 anos se vão oficialmente. Mas são milênios nos povos que te fazem um só povo, ainda que a tez denuncie a individualidade da qual não se abre mão. Nas comidas, a história forjada pelos tropeiros. E na certidão de nascimento, a profissão que virou gentílico. Mas não é só de quem nasceu aqui. É de quem escolheu e foi aceito também
Já viu mineiro falando alto, deixando o vizinho conhecer o caminho do ouro? Não tem, né? O sussurro é arte há tempos burilada. Comer letras não é desleixo, é estratégia. Ignorância não há. Em raros casos apenas o não saber. Ainda!
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E se algo falta, talvez o mar. Mas ele se fez presente de montanhas. Mas água não falta. Das nascentes a integração nacional e as bacias que fertilizam o continente.
Os 300 anos de Minas Gerais serão completados em 2 de dezembro. Então abrimos nossas comemorações hoje. Como faltam palavras, serão a partir de hoje – quando faltam 300 dias, 300 fotos. Serão 300 fotos, uma por dia.
Participe, mande a sua pra gente. Você tem 586,5 quilômetros quadrados pra escolher um cantinho, uma situação especial. Use a hashtag : #300anosMinas
Não se é mineiro impunemente. Pra sempre se é barroco, ferro e ouro, mesmo que seja só um quadro na parede. Minas é uma sentença em forma de amor.
Foto #1

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